A modulação hormonal na odontologia visa melhorar o quadro odontológico do paciente por meio de ajustes hormonais conduzidos de forma segura e individualizada.
A partir da análise de cada caso, é possível criar um plano que influencia gengivas, mucosas, salivação e conforto oral, favorecendo a resposta clínica.
Podem inibir reabsorção óssea, apoiar salivação/lubrificação e contribuir para conforto gengival.
Pode apoiar metabolismo ósseo, favorecer o fluxo salivar em alguns perfis e modular inflamação.
Pode proteger tecido ósseo, auxiliar na hemostasia e apoiar modulação inflamatória.
Não realizamos prescrição de hormônios de forma autônoma. Quando indicado, orientamos avaliação com o especialista médico.
No Brasil, a prescrição em Odontologia tem amparo legal. O cirurgião‑dentista, registrado no CRO, pode prescrever medicamentos indicados para o cuidado odontológico, conforme a Lei nº 5.081/1966 (art. 6º, II).
Para substâncias de controle especial — como esteroides e peptídeos anabolizantes — a Lei nº 9.965/2000 exige receita e o cumprimento de requisitos específicos. Em todos os casos, a prioridade é a segurança do paciente e o acompanhamento profissional.
Todas as condutas seguem um passo a passo profissional.
A resposta varia individualmente e depende de adesão às orientações.
Sim. A abordagem é odontológica e integrada; quando necessário, orientamos avaliação com o médico.
Sim, dentro do escopo odontológico e conforme a legislação. Para substâncias de controle especial, seguem‑se requisitos formais e, quando necessário, alinhamento com o médico.
Não. É complementar a um plano que pode incluir higiene guiada, placa, controle de inflamação, ajustes oclusais e orientações de rotina.
Não. A indicação é individualizada após avaliação clínica e análise de medicações/condições sistêmicas.
Vamos elaborar um plano claro que considere seu momento e seus objetivos clínicos.
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